Esse é o pseudônimo usado por Gil Duarte, que também é músico, para atuar como artista plástico. Sua arte pode ser classificada como Pop-Naif-Reciclado, pois apresenta-se com esse misto da precisão das linhas primitivas da arte naif, o valor contemporâneo e urgente do pop e traz a preocupação ecológica com o reaproveitamento dos materiais. Outro elemento muito presente em seu trabalho é a referência à natureza indígena. Neste conjunto, expressa com singularidade seu imaginário, através da utilização de colagens de materiais descartáveis e seus tradicionais carimbos de cortiça, ressignificando estes materiais, agora artísticos, em um revelar de beleza estética, que mistura o urbano e o índio, o lúdico e a força como lendas.